O que você precisa saber sobre a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e como ela afeta sua visão

Sabe aquela sensação de conversar com amigos, onde o assunto vai fluindo de forma leve, mas ao mesmo tempo com

Sabe aquela sensação de conversar com amigos, onde o assunto vai fluindo de forma leve, mas ao mesmo tempo com aquela profundidade que te faz pensar sobre o que está em jogo? Pois bem, hoje o papo é sobre um tema que, se ainda não faz parte das suas preocupações, vai te surpreender pela importância: a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). E calma, não precisa sair correndo! Mas vamos sim entender direitinho como essa condição ocular afeta milhões de pessoas, principalmente após os 55 anos, e o que dá para fazer a respeito.

Você já parou para pensar na incrível capacidade dos nossos olhos? Eles são verdadeiros “olhos do tempo”. Ao longo dos anos, nossas experiências, emoções e momentos vão sendo gravados na nossa memória, mas também nos olhos – e nem sempre de uma maneira boa. A idade vai cobrando seu preço, e um dos impactos mais sérios ocorre na mácula, uma pequena área da retina responsável pela visão central. Sim, é por causa dela que você consegue ler este texto, assistir à TV ou até mesmo reconhecer o rosto das pessoas queridas. Agora imagine que essa parte dos seus olhos comece a perder sua função… É aí que entra a DMRI.

Envelhecer é natural, mas a perda de visão não precisa ser

Conforme vamos envelhecendo, nosso corpo passa por mudanças – algumas mais visíveis, outras menos. E quando o assunto é Degeneração Macular, a idade realmente pesa. Estamos falando de uma doença que afeta principalmente pessoas com mais de 55 anos, mas atenção: não é só a idade que entra na jogada. Se você tem predisposição genética para essa condição, é bom ficar atento(a) desde cedo. E sabe o que é mais curioso? A DMRI pode ser “seca” ou “úmida”. As diferenças entre elas são como um bate-papo entre amigos que preferem ir a uma festa agitada ou ficar em casa assistindo Netflix: ambas envolvem desgaste, mas de formas distintas.

Na DMRI seca, o desgaste ocorre de forma mais silenciosa. Não há grandes alardes no começo, só uma leve turvação na visão, talvez alguns pontos cegos e distorções quando você menos espera. É como aquele amigo que nunca causa confusão, mas que, com o tempo, começa a se afastar sem você perceber. Já na DMRI úmida, a história é mais dramática. Nessa versão, vasos sanguíneos anormais começam a crescer embaixo da retina, e é aí que o estrago acontece. Esses vasos podem romper e causar cicatrizes que, infelizmente, resultam na perda súbita da visão.

O acúmulo de drusas: quando o corpo precisa de uma limpeza

Agora, vamos aprofundar um pouco mais nesse universo e entender o que acontece lá dentro dos seus olhos. Já ouviu falar nas drusas? Não? Então você vai ficar surpreso(a)! As drusas são pequenas partículas de resíduos que se acumulam na retina. De acordo com a Dra. Christina Weng, especialista em retina e cirurgiã do Baylor College of Medicine, essas “manchinhas” vão se juntando com o tempo, assim como a poeira que insiste em se acumular no móvel da sala, mesmo quando você passa o pano. Elas se instalam tanto na retina quanto no epitélio pigmentar e, com o tempo, podem afetar seriamente a visão. Ah, e a notícia não é das melhores: nosso corpo, à medida que envelhece, fica menos eficiente em eliminar esses resíduos. Ou seja, o acúmulo só piora com o passar dos anos.

Agora, aqui vai o toque de amigo: se você tem mais de 50 anos, tá mais do que na hora de marcar aquele exame de fundo de olho, nem que seja por curiosidade! Segundo a Dra. Weng, é fundamental fazer essa checagem ao menos uma vez por ano. E não é só para olhar a DMRI, não. Outras condições, como glaucoma e catarata, podem se desenvolver e o exame ocular é uma maneira de prevenir surpresas desagradáveis no futuro.

Por que as pessoas não falam sobre isso?

Sabe aquele ditado “o que os olhos não veem, o coração não sente”? No caso da Degeneração Macular, o problema é justamente que os olhos VEEM e o coração SENTE, e muito! É assustador, para dizer o mínimo, perceber que sua visão está começando a falhar. Mas aqui entre nós, por que será que não ouvimos tanto sobre essa condição? A resposta pode estar no próprio avanço silencioso da doença, especialmente na forma seca. No início, os sintomas são sutis e podem ser facilmente ignorados ou atribuídos ao simples “ah, estou ficando velho”. E, como tudo que vai acontecendo devagar, acabamos não dando a devida atenção.

Mas aí que está o problema: o tempo não perdoa, e quanto mais a DMRI avança, mais difícil fica reverter seus efeitos. Enquanto algumas doenças relacionadas à idade podem ser corrigidas com cirurgias simples – como a catarata, por exemplo –, formas mais avançadas de DMRI, como a atrofia geográfica (AG), são irreversíveis. Quando os pontos cegos começam a aparecer na visão central, é um sinal de que o processo já avançou demais. E, para algumas pessoas, isso pode significar a perda total da visão central. Nada de ler, dirigir ou reconhecer rostos.

O que você pode fazer para se proteger?

A esta altura, você já deve estar se perguntando: “Ok, então o que eu faço para evitar esse pesadelo?” Aqui vem a boa notícia: tem como se prevenir. Vamos primeiro falar da alimentação. Estudos sugerem que uma dieta rica em antioxidantes pode ajudar a manter seus olhos saudáveis por mais tempo. Então, aquela velha história de “coma mais vegetais” não é só papo de nutricionista. Vitamina C, E, zinco e ômega-3 são seus aliados nessa jornada. Outra dica é se proteger do sol. Os raios UV não afetam apenas a pele, mas também podem acelerar o processo de DMRI. Use óculos de sol de qualidade, mesmo quando o dia parecer nublado.

Se o papo é genética, bom, aqui o cenário é um pouco mais complexo. Se há um histórico familiar de DMRI, vale ficar de olho (literalmente) e fazer exames regulares. Ainda assim, com as medidas preventivas certas, é possível retardar os efeitos e manter sua visão em bom estado por muitos anos.

Prevenir é o melhor remédio, mas o conhecimento é a chave

Falando como se estivéssemos em um café, a verdade é que cuidar da visão é cuidar de você como um todo. A Degeneração Macular Relacionada à Idade pode parecer um bicho de sete cabeças, mas a prevenção é sua maior aliada. E não precisa ser um processo complicado: visitas regulares ao oftalmologista, uma alimentação balanceada e um pouco de atenção aos sinais que o corpo dá já fazem uma diferença gigantesca.

Ah, e antes de terminar, fica a dica final: converse sobre isso. Muitas pessoas nem sequer sabem o que é DMRI, e quanto mais você compartilha conhecimento, mais estamos ajudando uns aos outros a manter a visão clara – em todos os sentidos.

Então, depois de tudo isso, como não ficar com aquela sensação de querer saber mais? Afinal, estamos sempre aprendendo, não é mesmo?

Com informações WebMD

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