Coração em risco: como evitar ataques cardíacos e viver com mais qualidade

Quando foi a última vez que você parou para pensar na saúde do seu coração? Pode soar clichê, mas talvez

Divulgação/Freepik

Quando foi a última vez que você parou para pensar na saúde do seu coração? Pode soar clichê, mas talvez estejamos todos ocupados demais para perceber que a vida moderna nos empurra diretamente para o grupo de risco de um ataque cardíaco. E aqui está a realidade: você não precisa ser um idoso para que isso aconteça. Homens já na faixa dos 30 e 40 anos estão sofrendo ataques cardíacos e paradas cardíacas com frequência assustadora. A pergunta é: você está esperando que algo aconteça para finalmente levar isso a sério?

Você sabe a diferença entre um ataque cardíaco e uma parada cardíaca? Se a resposta for não, está na hora de aprender. Um ataque cardíaco é, basicamente, um problema de “encanamento”. As artérias que levam sangue ao coração ficam bloqueadas, impedindo o órgão de funcionar corretamente. Já a parada cardíaca é um curto-circuito elétrico: o coração simplesmente para de bater por conta de uma arritmia grave. Ambos são fatais se não tratados imediatamente. E o mais assustador? Um ataque cardíaco pode levar à parada cardíaca em questão de minutos.

A prevenção é a sua melhor defesa. Mas, sejamos sinceros: quantas vezes você já prometeu que ia começar a se alimentar melhor, se exercitar mais e cuidar da sua saúde, apenas para adiar essas mudanças por mais uma semana, um mês, um ano? O problema é que o tempo não espera. Placas de gordura vão se acumulando em suas artérias, e quando você perceber, pode ser tarde demais. A boa notícia? Nunca é tarde para mudar. Estudos mostram que mesmo quem já tem doença cardíaca pode prolongar a vida se adotar hábitos saudáveis. Quer um plano básico para reduzir o risco? Pratique atividades físicas regularmente, evite alimentos ultraprocessados, controle o peso, pare de fumar e reduza o estresse. Simples? Nem tanto. Necessário? Sem dúvida.

E se você acha que já passou do ponto para fazer a diferença, está enganado. Se você sofre de pressão alta, diabetes ou colesterol elevado, ainda há muito o que pode ser feito. A medicina moderna avançou de forma impressionante, e hoje existem medicamentos que podem reduzir significativamente o risco de ataques cardíacos e derrames. Mas não se iluda: remédios ajudam, mas não substituem um estilo de vida saudável.

Sinais de alerta nunca devem ser ignorados. Se você sentir dor ou aperto no peito, dor que irradia para o braço, ombros, pescoço ou mandíbula, falta de ar, suor frio e náuseas, procure ajuda IMEDIATAMENTE. E se presenciar alguém sofrendo uma parada cardíaca, agir rápido pode salvar uma vida. A reanimação cardiorrespiratória (RCP) e um desfibrilador podem fazer toda a diferença. Saberia o que fazer numa situação dessas? Se a resposta for não, talvez seja hora de aprender.

Cuidar da saúde do seu coração não significa abrir mão de tudo o que você gosta. Mas significa encontrar equilíbrio. O hambúrguer e a cerveja de sexta podem continuar fazendo parte da sua vida, mas não podem ser a base dela. E lembre-se: um ataque cardíaco não afeta apenas você. Ele impacta sua família, seus amigos, todos que se importam com você. Vale a pena o risco?

A escolha é sua. E ela pode ser a diferença entre viver mais e melhor ou se tornar mais um número nas estatísticas.

Com informações WebMD

Inscreva-se, e fique por dentro das últimas descobertas médicas e tendências de assistência médica com o boletim informativo Viva Melhor Home Care.

Ao inscrever-se, concordo com os  e  do Viva Melhor Home Care e entendo que posso cancelar as assinaturas a qualquer momento.

Saiba mais...

plugins premium WordPress